A cidade do Crato encontra-se diante de uma situação delicada, com a empresa terceirizada Clarear, contratada pela prefeitura para fornecer mão de obra, deixando seus funcionários sem pagamento desde o quinto dia útil. Esta crise financeira tem impactos significativos na vida de inúmeras famílias, levando a um estado de desespero, uma vez que contas estão atrasadas e a subsistência de muitos está comprometida, o não pagamento dos salários tem gerado revolta e preocupação entre os funcionários, que veem seus direitos básicos sendo negligenciados.
O atraso no pagamento dos salários tem gerado uma série de desafios para os funcionários da Clarear, a maioria dos quais são pais e mães de família responsáveis pelo sustento de seus lares. A incapacidade de quitar contas básicas, como aluguel, água, luz e alimentação, está criando uma atmosfera de angústia e incerteza, comprometendo não apenas a estabilidade financeira, mas também o bem-estar emocional dessas famílias.
A comunidade espera ações concretas e imediatas por parte do poder público para solucionar essa crise. A cobrança não se limita apenas à Clarear, mas se estende à prefeitura, que é vista como solidária em responsabilidade de pagamento.
A comunidade exige que a prefeitura do Crato intervenha imediatamente para garantir que a Clarear efetue os pagamentos atrasados aos seus funcionários. Além disso, espera-se que sejam tomadas medidas preventivas para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro, incluindo uma revisão dos contratos de terceirização e a implementação de mecanismos de monitoramento mais rigorosos.
Até o momento, a prefeitura do Crato não emitiu um comunicado oficial sobre a crise financeira na Clarear.
