Para Carlos Manhanelli, especialista em marketing político e autor do livro Jingles Eleitorais e Marketing Político - Uma Dupla do Barulho, os jingles da eleição "estão todos iguais e parecem escritos por uma mesma pessoa". "Tem uma falta de originalidade. Parece que um está copiando o outro. Nenhum deles vai sobreviver depois do período eleitoral. Não tem um chiclete de ouvido", disse. Entre os jingles já apresentados, Manhanelli notou que Alvaro Dias usa o sertanejo universitário para passar uma ideia de honestidade; que o nome Ciro é repetido 67 vezes em meio a um tecno brega; que Meirelles escolheu ritmos nordestinos para se vender como o homem que precisa ser chamado para resolver qualquer problema; e que o jingle de Bolsonaro repete quase um Lulinha paz e amor quando afirma "Bolsonaro com amor e com coragem". O Povo
Campanhas 'esquecem' de renovar jingles
agosto 27, 2018
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Para Carlos Manhanelli, especialista em marketing político e autor do livro Jingles Eleitorais e Marketing Político - Uma Dupla do Barulho, os jingles da eleição "estão todos iguais e parecem escritos por uma mesma pessoa". "Tem uma falta de originalidade. Parece que um está copiando o outro. Nenhum deles vai sobreviver depois do período eleitoral. Não tem um chiclete de ouvido", disse. Entre os jingles já apresentados, Manhanelli notou que Alvaro Dias usa o sertanejo universitário para passar uma ideia de honestidade; que o nome Ciro é repetido 67 vezes em meio a um tecno brega; que Meirelles escolheu ritmos nordestinos para se vender como o homem que precisa ser chamado para resolver qualquer problema; e que o jingle de Bolsonaro repete quase um Lulinha paz e amor quando afirma "Bolsonaro com amor e com coragem". O Povo