De acordo com a decisão, os ataques ao candidato estavam sendo orquestrados por membros ligados à atual gestão cratense e partidária, incluindo secretários municipais, assessores especiais e o presidente de um partido. As falsas informações colocavam em dúvida o caráter de Dr. Aloísio, sugerindo sua ligação com processos relacionados à Lei Maria da Penha.
O juiz responsável pelo caso afirmou, “Já indo aos fatos, também tal qual ali, persiste aqui o dever de afirmação no sentido inexistirem condenações ou feitos em tramitação em desfavor do Candidato Representante por prática de violência doméstica e familiar contra a mulher ou medidas protetivas de urgência em vigor que o desfavoreçam, o que se conclui a partir das certidões negativas que trouxe à vastidão aos autos, uma das quais emanada da vara de violência doméstica e familiar contra a mulher de Juazeiro do Norte”.
Em vídeo divulgado ao lado de sua família, Dr. Aloísio ressaltou que espera não precisar mais se manifestar sobre o tema, enfatizando que a política deve ser pautada em propostas e não em ataques pessoais.
Fonte: Assessoria